Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1917 (Produção)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
Papel fotográfico. Estado de conservação: suporte frágil, imagem esmaecida e manchada, dificultando a noção de profundidade do ambiente. Cromia: Monocromático (P&B). Dimensões: 25 x 17 cm (largura x altura)
Área de contextualização
Nome do produtor
História administrativa
Em 1909 foram criadas 18 escolas profissionalizantes no Governo Federal, governo de Nilo Peçanha, denominando-se Escola de Aprendizes Artífices do Espírito Santo. Segundo Cunha (2000), a criação dessas instituições de formação para o trabalho de artífices foi “[...] o acontecimento mais marcante do ensino profissional na Primeira República”. Estas escolas constituíram-se no primeiro sistema de ensino Federativo.
A Escola foi regulamentada pelo Decreto 7.763 de 13 de outubro de 1909 e, posteriormente, modificado pelo Decreto 9.070 de 25 de outubro de 1910, com o propósito de formar profissionais artesãos, voltados para o trabalho manual.
A formação profissional nos cursos de artífices oferecida pela Escola aos menores carentes atendia a demanda por trabalhadores requeridos pelas oficinas e pequenas indústrias (PINTO, p. 31).
Decreto 7.556 de 23 de setembro de 1909, do Ministerio da Agricultura, Industria e Commercio, as Escolas de Aprendizes e Artífices em vários estados da federação. http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf
Decreto 9.070 de 25 de outubro de 1910, com o propósito de formar profissionais artesãos, voltados para o trabalho manual - http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-9070-25-outubro-1911-525591-publicacaooriginal-1-pe.html
Nome do produtor
Biografia
Primeiro diretor da então Escola de Aprendizes Artífices, nasceu em Vitória, no dia 02 de dezembro de 1870, vindo a falecer em 11 de agosto de 1944. Bacharel em Direito.
Entidade custodiadora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
doação
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Interior da oficina de Eletricidade. Turma de alunos do curso de Eletricidade. Alunos com trajes de ternos de adultos, que eram doados pela escola e usados em ocasiões festivas.
Na Oficina de Eletricidade o mestre artífice e professor foi Joaquim Fernandes de Andrade Silva. O programa de ensino era organizado em quatro anos. Esse ofício requeria conhecimentos mais amplos, que possibilitassem o domínio de noções teóricas e práticas sobre a tecnologia da eletricidade. Por se tratar de um ensino em nível de escolarização primária, não havia uma preocupação com aprofundamento científico sobre o fenômeno da eletricidade, mas os alunos recebiam um detalhamento das noções científicas, dos processos físicos e químicos. O ensino iniciava com as noções gerais sobre a eletricidade, prosseguindo com temas específicos, como a iluminação elétrica, o telefone, o telégrafo, os alternadores.
Avaliação, seleção e eliminação
não passível
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
Arranjo alfanumérico.
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