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Oficina de Fundição
011 · Item · 1965 - ?
Part of ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Interior da Oficina de fundição do Ginásio Industrial.
A tecnologia de fundição se constitui uma das mais antigas inventadas pelo homem em sua relação com a natureza em busca de sua sobrevivência. A oficina de Fundição da década de 1960 apresenta os elementos básicos do processo de fundição – o forno – a esteira – os controles eletromecânicos - evidenciando um contexto ao qual o ofício da fundição não havia se apropriado da tecnologia de automação e controle, tornando o processo de ensino-aprendizagem uma atividade laboral sujeita a riscos. Como atividade de ensino, o ofício da fundição passaria por significativas mudanças na ETFES com a criação do curso de Metalurgia em 1979, curso voltado para atender a implantação da Companhia Siderúrgica de Tubarão.

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Sala de Aula de Mecânica
130 · Item · 1968
Part of ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Ao final da década de 1960 o crescimento da oferta de matrículas dos cursos técnicos industriais, dos cursos do ginásio industrial e dos cursos de aprendizagem foram a tônica da instituição. Naquele contexto, o ensino profissionalizante industrial era perpassado pela questão de gênero, sendo praticamente um ofício masculino. A organização pedagógica da sala de aula evidencia um ensino tradicional, centrado no professor como transmissor do conhecimento , o que requeria disciplina e atenção dos estudantes.

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Sala de Aula Desenho
131 · Item · 1968
Part of ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Alunos do Curso Técnico de Edificações, em aula na sala de Desenho
A sala de aula para o ensino do Desenho Técnico retrata o modelo e concepção de educação técnico-profissional, evidenciando o rigor disciplinar, a concentração necessária à produção da atividade e a organização pedagógica do espaço. Construídos em madeira, as mesas e os bancos reproduziam um espaço de trabalho na indústria, requerendo do estudante uma postura corporal e uma atenção para a atividade do desenho. Os equipamentos para o ensino-aprendizagem do desenho técnico, como régua T, compasso, esquadro e escalímetro retratam um contexto ao qual se fazia necessário um nível de competência, abstração e habilidade manual para o traçado dos riscos e linhas, no exercício da tarefa.

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Sala de Edificações
353 · Item · 1987
Part of ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

A sala de Desenho Projetista do curso de Edificações mostra como a tecnologia fora apropriada na organização do espaço pedagógico. A tecnologia da vídeo aula, as carteiras com estofamento, as mesas de desenho mais modernas evidenciam a preocupação em oferecer um ambiente de ensino-aprendizagem adequado ao preparo do profissional para o ofício.

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Laboratório de Automação
355 · Item · 1987
Part of ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

O Laboratório de Automação do curso de Eletrotécnica retrata um contexto tecnológico que transformou o modo do trabalho nas empresas e indústrias. Os processos de automatização possibilitados pela revolução da microeletrônica ao longo do século XX proporcionou um salto qualitativo no trabalho do técnico, cabendo a tarefa de supervisão dos processos produtivos executados pelas máquinas e controlados por equipamentos de automação. Os equipamentos didaticamente dispostos no espaço físico retratam o modelo de organização pedagógica do ensino-aprendizagem. No trabalho em grupos organizados em bancadas cabia ao professor supervisionar as atividades desenvolvidas pelos alunos.

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COLEÇÕES
COL · Collection · 1909
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ETFES · Fonds · 1965 - 1998

A Escola Técnica Federal do Espírito Santo foi criada em 1965 por meio da Lei n.º 4.759, de 20 de agosto de 1965 – Portaria do MEC n.º 239, de 3 de setembro de 1965. Dando continuidade às transformações da rede federal sua criação evidenciou um novo modelo de educação profissional em substituição ao modelo varguista instituído pela reforma Capanema, em 1942. O contexto social, político e econômico requeria da educação profissional um alinhamento com o projeto desenvolvimentista dos governos militares, pós-golpe de 1964. Os cursos vocacionais denominados de ginásio industrial e os cursos técnicos industriais foram paulatinamente substituindo os cursos básicos industriais e os cursos de aprendizagem, evidenciando a necessidade de um trabalhador com mais qualificação científica e tecnológica

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